Juska Health Club promove recolha de bens para a APAV

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Por ocasião do Dia Internacional da Mulher, o Juska Health Club, centro de fitness, saúde e bem-estar de Paços de Ferreira, está a organizar uma recolha de bens a favor da APAV. Os bens recolhidos terão como destino as Casas de Abrigo da APAV para mulheres vítimas de violência doméstica. Até dia 8 de março podem ser feitas entregas nas instalações do ginásio.

Para mais informações:
Juska Healthclub

APAV apresenta nova campanha sobre Violência no Namoro

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No Dia dos Namorados a APAV apresentou uma nova campanha de sensibilização sobre violência no namoro. Esta nova campanha, dirigida a um público jovem, tem um particular enfoque nas novas tecnologias, tendo como mensagem principal “Dá o clique, fala com a APAV”.

A campanha resulta de uma parceria com o Instituto Superior Novas Profissões (INP), e foi desenvolvida por um grupo de alunos do Curso Técnico Superior Profissional de Comunicação Digital: Afonso Ferreira, Mário Almeida, Wagner Godoy, Miguel Martins e Carlos Fabrísio Barroso.

A violência no namoro acontece quando, no contexto das relações de namoro, um dos parceiros (ou mesmo ambos) recorre à violência com o objectivo de se colocar numa posição de poder e controlo. Esta violência pode assumir diferentes formas: verbal, psicológica, física e/ou sexual.

A APAV está disponível para apoiar, através da Linha de Apoio à Vítima (116 006, chamada gratuita), Messenger (Facebook), vídeochamada (user Skype: apav_lav) e através da rede nacional de Gabinetes de Apoio à Vítima.

   

Conferência Anual do Victim Support Europe 2018 | 23/24 Maio

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A Conferência Anual do Victim Support Europe 2018 realiza-se nos dias 23 e 24 de Maio em Estocolmo. A conferência reúne anualmente entre 200 a 250 participantes, membros de organizações de apoio à vítima, especialistas, investigadores, académicos e entidades governamentais, entre outros. A organização Brottsofferjouren Sverige (Victim Support Sweden) será a anfitriã da conferência, que terá lugar no histórico Södra Teatern em Estocolmo.

Mais informações:
www.vse2018.eu

Formação de Profissionais na área da Violência Doméstica | Portalegre | 8 vagas

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A APAV enquanto beneficiária do Projeto de Formação de Públicos Estratégicos, cujo Organismo Intermédio é a CIG - Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género, irá promover em Portalegre em parceria com a Comissão Nacional de Proteção de Direitos das Crianças e Jovens (CNPDCJ), o Curso de Formação de Profissionais na Área da Violência Doméstica (carga horária total - 30 horas) nos dias 22 e 23 de Fevereiro, 8 e 9 de Março, e 16 de Abril (das 10h00 às 17h00).

Este curso irá decorrer nas instalações da Câmara Municipal de Portalegre e destina-se a profissionais das comissões de proteção de crianças e jovens que trabalhem de forma direta ou indireta com vítimas de violência doméstica. 

O curso é de participação gratuíta, mediante inscrição e dispomos de 8 vagas - inscrições até ao dia 14 de Fevereiro para Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

Dia Internacional da Tolerância Zero Contra a Mutilação Genital Feminina

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No dia 6 de Fevereiro assinala-se o Dia Internacional da Tolerância Zero Contra a Mutilação Genital Feminina (MGF). A MGF consiste na remoção parcial ou total da genitália externa da mulher, por razões não médicas e constitui uma grave violação dos direitos humanos. Esta prática ainda está presente em diversos países e culturas realizando-se geralmente quando as vítimas são ainda crianças ou jovens, por vontade da família e do grupo social onde vivem ou de onde são originárias (no caso das famílias migrantes).

A mutilação pode ser realizada de diversas maneiras, com a remoção apenas do clítoris, o corte completo dos lábios vaginais e/ou o estreitamento do orifício vaginal, deixando apenas um espaço mínimo para a passagem da urina e do fluxo menstrual. Em regra a prática da MGF ocorre durante festividades culturais e é frequentemente efectuada com recurso a lâminas e outros instrumentos não esterilizados. Por este motivo e tendo conta a região sensível do corpo da mulher que é afetada, é comum que a prática da mutilação cause às vítimas dores intensas, hemorragias, infecções, dificuldades na eliminação da urina, fezes e fluxo menstrual, complicações nos partos, dificuldades e dor nas relações sexuais, para além de severas consequências psicológicas. 

São diversas as razões que motivam a persistência da MGF, podendo destacar-se razões sociais, estéticas (o órgão genital é considerado feio e impuro antes da mutilação), religiosas, sexuais (limita o desenvolvimento saudável da sexualidade da mulher) e económicas (as pessoas que executam este ritual auferem rendimentos que garantem o seu sustento). 

Em Portugal a Mutilação Genital Feminina é crime autónomo desde 2015, conforme artigo 144º - A do Código Penal, cuja pena aplicável é de prisão de dois a dez anos. 

A APAV está disponível para apoiar, através da Unidade de Apoio à Vítima Migrante e de Discriminação (21 358 79 14) e da Linha de Apoio à Vítima - 116 006 (número gratuito).

Está já disponível o novo site da Rede UAVMD - Unidade de Apoio à Vítima Migrante e de Discriminação, com informação disponível em várias línguas:

apav.pt/uavmd