Estão abertas as candidaturas para o Prémio APAV para o Jornalismo 2023.

A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima lança a 5.ª edição do Prémio APAV para o Jornalismo, acreditando que a qualidade, relevância e importância do jornalismo feito em Portugal deve ser reconhecida.

O Prémio APAV para o Jornalismo pretende premiar a peça jornalística, em Portugal, que melhor tenha promovido, no ano de 2022, o conhecimento geral ou especifíco dos temas ou problemas relacionados com as vítimas de todos os tipos de crime, contribuindo para a qualidade e a profusão do trabalho jornalístico dedicado a esta temática.

O Prémio APAV para o Jornalismo conta com o apoio do El Corte Inglés.

As peças jornalísticas a concurso devem ser submetidas através do formulário online, até 31 de julho.

Inscrições, regulamento e mais informações:
apav.pt/premiojornalismo

O Patriarcado de Lisboa, através da Comissão Diocesana de Proteção de Menores e Adultos Vulneráveis e do Setor da Catequese, está a desenvolver com a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) um programa de formação destinado a catequistas e a todos os que, em contexto eclesial, lidam com crianças, jovens e adultos vulneráveis. Este programa de formação, que terá início em setembro, está incluído no protocolo que o Patriarcado de Lisboa estabeleceu com a APAV para 2023-2024.

A aplicação deste protocolo prevê quatro tipos de atuação: formação de sensibilização para agentes pastorais; formação de formadores; formação de colaboradores das IPSS ou equiparadas; e formação para presbíteros e diáconos.

Na área da Catequese, o processo de implementação de boas práticas nesta área em algumas paróquias teve início em setembro de 2022. O Setor da Catequese de Lisboa conta atualmente com um universo de 60 mil crianças e adolescentes e cerca de seis mil catequistas. Recorde-se que a escolha destes agentes pastorais já requer a necessária análise da idoneidade dos candidatos, incluindo para o efeito a requisição do certificado de registo criminal. 

Para o padre Tiago Neto, diretor do Setor da Catequese, este conjunto de ações marca um “ponto sem retorno na aplicação de medidas de proteção e cuidado, de modo a que as paróquias sejam lugares onde as crianças, os jovens, as famílias e os mais vulneráveis encontrem segurança e proteção”. Este responsável salienta, ainda, que este programa formativo, embora abranja diversos âmbitos relacionados com as temáticas da violência e do abuso, é “uma forma concreta da Igreja responder à crise dos abusos sexuais com a qual se defronta”.  

O programa de formação da APAV tem início no princípio de setembro e vai abranger todas as 18 vigararias da Diocese de Lisboa. 

Paralelamente a esta formação, todas as paróquias do Patriarcado de Lisboa deverão constituir equipas de proteção de crianças e adultos vulneráveis. Estas equipas paroquiais terão uma formação avançada que lhes permita conhecer o manual de boas práticas, assim como adquirir competências para a sua aplicação. Esta formação avançada é desenvolvida pelo projeto CUIDAR, em parceria com a Comissão Diocesana de Proteção de Menores e Adultos Vulneráveis e o Setor da Catequese do Patriarcado de Lisboa. O objetivo é formar agentes pastorais em proteção e cuidado de crianças, jovens e adultos vulneráveis e comprometer e contribuir para a transformação social necessária à promoção de ambientes seguros.

Um evento de larga escala, como a Jornada Mundial da Juventude, acarreta risco de criminalidade(s), contra pessoas e bens, não apenas entre o grupo de participantes "diretos" como em relação a todas as pessoas que circulam e estão nos mesmos locais.

A APAV encontra-se a formar as pessoas voluntárias, e não só, envolvidas na organização deste evento, para melhor saberem como detetar e prevenir situações de risco, assim como aprenderem a ouvir vítimas e agir perante situações de pedidos de ajuda e denúncias.

A SIC esteve presente numa destas ações de formação. Veja a reportagem aqui. 

Assinalamos o Mês do Orgulho LGBTI+ relembrando que é essencial acabar, minimizar e sensibilizar para o impacto de atitudes e comportamentos discriminatórios motivados por características identitárias.

São necessárias respostas para todas as pessoas que precisam de apoio por terem sido vítimas de algum tipo de crime ou violência. Na APAV prestamos serviços especializados, gratuitos e confidenciais a pessoas LGBTI+ que tenham sido vítimas de qualquer forma de crime ou violência, motivados ou não pela identidade de género, características sexuais e/ou orientação sexual.

Com orgulho, sem preconceito.

 Linha de Apoio à Vítima | 116 006 (chamada gratuita e confidencial)
UAVMD | Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. | 21 358 79 14