APAV 25 Anos: Banda Militar dos Açores + Alquimia | Coliseu Micaelense

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No dia 17 de Maio o Coliseu Micaelense, em Ponta Delgada, abre portas a um concerto com a Banda Militar dos Açores, no âmbito das comemorações dos 25 Anos da APAV. O concerto terá a participação da banda pop/rock Alquimia.
 
A Banda Militar dos Açores contribui para a valorização cultural e recreação não só do Exército como dos civis, através de concertos realizados em diferentes locais da Região Autónoma dos Açores.

O concerto tem hora marcada para as 17h00 no Coliseu Micaelense e tem o custo de 4€ (deste valor, 3€ revertem para a APAV).
 
 

“Cansada”: uma canção pelas vítimas

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Oito cantoras portuguesas juntaram-se para dar voz à APAV, numa canção-hino pelas vítimas de violência doméstica. A canção original "Cansada" tem letra e música de Rodrigo Guedes de Carvalho, com arranjos e produção musical de Filipe Melo, e reúne oito grandes vozes de Portugal: Aldina Duarte, Ana Bacalhau, Cuca Roseta, Gisela João, Manuela Azevedo, Marta Hugon, Rita Redshoes e Selma Uamusse.

Esta canção não só funciona como um hino para a APAV, como cumpre a função importantíssima de despertar consciências para o problema da violência doméstica, transmitindo a mensagem que é importante dizer não: “Não aceito, digo não. Nem que o meu grito seja só uma canção.”

A música é interpretada pela Orquestra Sinfonietta de Lisboa, dirigida pelo maestro Vasco Pearce de Azevedo. Conta ainda com Filipe Melo no piano, Nelson Cascais no contrabaixo, Alexandre Frazão na bateria e Ana Castanhito na harpa. Som e imagem gravados nos Estúdios Atlântico Blue. O videoclip tem assinatura do realizador Tiago Guedes.

Esta canção surge num ano especial para a APAV, uma vez que neste 2015 celebramos os nossos 25 Anos de atividade. Têm sido 25 anos a apoiar todos aqueles que são vítimas de crimes, vítimas de todos os crimes. Têm sido 25 anos a dar voz ao silêncio. Também com esta canção queremos dar voz ao silêncio.

Agradecemos a todas e a todos que colaboraram na realização deste projecto: Rodrigo Guedes de Carvalho, Aldina Duarte, Ana Bacalhau, Cuca Roseta, Gisela João, Manuela Azevedo, Marta Hugon, Rita Redshoes, Selma Uamusse, Orquestra Sinfonietta de Lisboa, Maestro Vasco Pearce de Azevedo, Filipe Melo, Nelson Cascais, Alexandre Frazão, Ana Castanhito, Rui Guerreiro, José Maria Sobral, Fernando Dallot, Helena Figueiredo, Alexandre Ferrada, Tiago Guedes, Take It Easy e Atlântico Blue Studios.

Pelo vosso apoio, o nosso muito obrigado!

Colabore também nesta acção. Divulgue, partilhe!

 

Vídeo: youtube.com/watch?v=laVqVyU9vR8

Download: mp3 | flac

Mais informações no site: apav.pt/cansada

Marcha contra a Violência Doméstica | 18 Maio | Almada

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No dia 18 de Maio, data em que os advogados comemoram o Dia de Santo Ivo, o seu patrono, e atenta à missão de interesse público da Ordem dos Advogados, a Delegação de Almada irá promover uma Marcha contra a Violência Doméstica.

A marcha terá lugar em Almada, com início às 11 horas, na rotunda dos bancos, ao cimo da Avenida Bento Gonçalves, e termo na Praça Gil Vicente.

Prémio APAV para a Investigação | 2015

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A APAV vai promover a primeira edição do Prémio APAV para a Investigação 2015, com o apoio da Fundação Montepio.

O Prémio APAV para a Investigação destina-se a premiar trabalhos de investigação científica sobre temas ou problemas relacionados com a missão da APAV: “Apoiar as vítimas de crime, suas famílias e amigos, prestando-lhes serviços de qualidade, gratuitos e confidenciais e contribuir para o aperfeiçoamento das políticas públicas, sociais e privadas centradas no estatuto da vítima”.


Condições gerais:
- O Prémio APAV será atribuído anualmente pela APAV a um trabalho inédito, desenvolvido em língua portuguesa.
- O Prémio APAV será atribuído a um trabalho que contribua para o conhecimento geral ou específico dos temas ou problemas relacionados com as vítimas de crime, ou para a melhoria de qualidade dos serviços de apoio à vítima em Portugal.
- O Prémio APAV será atribuído a um trabalho desenvolvido em áreas científicas diversas, tais como Direito, Psicologia, Serviço Social, Sociologia, História, Economia, Saúde, Antropologia, Criminologia, Vitimologia, Pedagogia, etc.
 
A data limite para envio das candidaturas é 30 de Junho de 2015.

Consulte aqui o Regulamento [PDF]

Mais informações:

APAV lança Observatório de Crimes de Homicídio no âmbito de 2 anos da sua Rede de Apoio a Familiares e Amigos de Vítimas de Homicídio

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Os familiares e/ou amigos da vítima de homicídio são designados, por alguns, de  “vítimas ocultas”, uma vez que, mesmo não tendo sofrido na pele o crime, sofrem os efeitos que este deixa atrás de si quando é praticado contra alguém da família, ou contra um amigo.

No entendimento de que este apoio a familiares e amigos de vítimas de homicídio é fundamental, a APAV criou a Rede de Apoio a Familiares e Amigos de Vítimas de Homicídio - RAFAVH. Esta rede é de âmbito nacional, conta com cerca de 30 colaboradores e voluntários e apresenta-se como uma resposta especializada, adaptando o modelo de intervenção da APAV, que combina o apoio prático, social, psicológico e jurídico, às necessidades reais dos familiares e amigos das vítimas de homicídio.

Este apoio foi iniciado no início de 2013, em estreita colaboração com a Polícia Judiciária, entidade que detém a competência reservada de investigação dos crimes de homicídio. Assim, em 2 anos de atividade a RAFAVH da APAV apoiou 99 familiares e amigos de vítimas de homicídios consumados e 119 vítimas, familiares e amigos de vítimas de homicídio tentado. Este apoio expressou-se em 1.200 atendimentos especializados durante os 2 anos de atividade.

Em 2014 foi criado o Observatório de imprensa de Crimes de Homicídio em Portugal e de portugueses no estrangeiro - OCH, com o objetivo de ajudar a compreender melhor o fenómeno da criminalidade capital, ocorrida em Portugal, ou que tenha envolvido portugueses fora do território nacional. Havia, por parte da RAFAVH, a necessidade de conhecer melhor o universo de crimes de homicídio em Portugal, para perceber qual a dimensão de crimes que se encontrava em apoio na APAV. O acompanhamento das notícias publicadas pela imprensa sobre os homicídios também permite preparar melhor os técnicos da Rede para o tipo de situação que vão encontrar, ou para ajudar os familiares e amigos a lidar com as notícias que vão sendo tornadas públicas sobre a morte do seu ente querido.

Durante o ano de 2014, o OCH contabilizou 127 crimes de homicídio noticiados pela comunicação social, ocorridos em Portugal e 33 portugueses mortos no estrangeiro.