Prémio APAV para a Investigação 2016 - Candidaturas abertas

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Neste ano de 2016 a APAV promove a segunda edição do Prémio APAV para a Investigação, com o apoio da Fundação Montepio.

O Prémio APAV para a Investigação destina-se a premiar trabalhos de investigação científica sobre temas ou problemas relacionados com a missão da APAV: “Apoiar as vítimas de crime, suas famílias e amigos, prestando-lhes serviços de qualidade, gratuitos e confidenciais e contribuir para o aperfeiçoamento das políticas públicas, sociais e privadas centradas no estatuto da vítima”.

 

Condições gerais:

- O Prémio APAV será atribuído anualmente pela APAV a um trabalho inédito, desenvolvido em língua portuguesa.
- O Prémio APAV será atribuído a um trabalho que contribua para o conhecimento geral ou específico dos temas ou problemas relacionados com as vítimas de crime, ou para a melhoria de qualidade dos serviços de apoio à vítima em Portugal.
- O Prémio APAV será atribuído a um trabalho desenvolvido em áreas científicas diversas, tais como Direito, Psicologia, Serviço Social, Sociologia, História, Economia, Saúde, Antropologia, Criminologia, Vitimologia, Pedagogia, etc.

 

Formulário de Candidatura [Link]

A data limite para envio das candidaturas é 30 de Junho de 2016.

Consulte aqui o Regulamento [PDF].

Mais informações:
apav.pt/premio_apav

Campanha sobre Violência Doméstica | "Ela não é a Única Mulher"

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Sabia que, por dia, há 71 mulheres a apresentarem queixa por situações de violência doméstica?

E que só em 2015, se registaram 25.915 casos de violência doméstica contra mulheres, em Portugal?

O crime de violência doméstica continua a ser uma realidade com uma expressão nacional preocupante. A TVI associa-se à APAV numa campanha que parte da novela "A Única Mulher" e salta da ficção para a realidade.

Partindo do núcleo dos atores Pedro Barroso (Rodrigo) e Rita Pereira (Luena), que na ficção protagonizam esta realidade, pretende-se reforçar o alerta e o debate social sobre a violência doméstica, transpondo o tema da novela “A Única Mulher” para o mundo real. Com esta realidade tão presente em tantos casos, a força dos personagens e dos atores Rita Pereira e Pedro Barroso pretende sensibilizar a sociedade para o apoio às vitimas deste crime.

Em conjunto, acreditamos que podemos contribuir para alterar esta realidade.

Vamos mudar o fim a esta história?

20 Junho | Dia Europeu de Ação pelos Refugiados e Requerentes de Asilo

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O súbito afluxo de grande número de refugiados, apelidado de "crise dos refugiados", despertou debates acalorados sobre o seu impacto na vida das comunidades europeias. Isto deu origem a um furor de demonstrações racistas, xenófobas e nacionalistas agressivas que fazem eco dos tempos mais sombrios da história europeia.

O Discurso de Ódio está presente ao longo de todo este caminho; ao abrigo da liberdade de expressão e da "coragem de dizer a verdade", temos assistido a uma corrida para o abismo da dignidade humana. O direito de procurar asilo devido a perseguição é um direito humano universal que não pode ser sacrificado por ganhos políticos oportunistas.

Os refugiados não devem ser o alvo do discurso de ódio e isso só contribui para as suas tragédias pessoais. O Discurso de Ódio também evita que se procurem medidas eficazes e consensuais para ajudar e apoiá-los nas sociedades de acolhimento. O discurso de ódio pode ter como alvo os refugiados, mas os objectos e vítimas finais somos todos nós e os direitos humanos universais.

O reforço de declarações de ódio e incitação ao ódio alvejando os refugiados não só bloqueia as possibilidades de dialogar, mas também nos impede de ver outros factores que contribuem para os desafios e também para as soluções dos problemas na Europa.

O Dia de Ação promove uma reacção ampla e sistemática e a condenação do discurso de ódio dirigido aos Refugiados. Pretende também promover a solidariedade com os refugiados, os requerentes de asilo e todos aqueles que trabalham para fazer do direito de asilo uma realidade.

O debate sobre a melhor forma de apoio e integração dos refugiados e sobre a forma de responder às preocupações das comunidades de acolhimento, na sequência da crise dos refugiados, tem de ser feito sem discurso de ódio e com respeito pela dignidade e os direitos humanos dos refugiados e requerentes de asilo.

Mais informações:
http://www.odionao.com.pt/campanha-em-acao.aspx

26 Anos APAV | Victim Support Europe: A dar voz às vítimas

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Fundada no dia 25 de Junho de 1990, a APAV celebra hoje o seu 26º aniversário. Têm sido 26 anos de trabalho contínuo para conseguirmos cumprir a missão da APAV: apoiar que é vítima de crime.

Na Europa, em cada ano, 75 milhões de pessoas são vítimas de um crime grave. O Victim Support Europe é uma organização sem fins lucrativos que trabalha com organizações de apoio à vítima nacionais, onde se inclui a APAV. O Victim Support Europe age para dar voz às vítimas na Europa.

Catálogo HOME sobre Violência Doméstica

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“Os números neste catálogo precisam de diminuir até 2016”. Eis uma meta clara, em tom de imperativo, como resposta aos dados alarmantes de 2014. Em 2015 registaram-se 25.915 casos de violência doméstica contra mulheres em Portugal.
O catálogo inclui histórias verdadeiras, traduzidas em estatísticas da violência praticada em ambiente doméstico no nosso país em 2014. A violência doméstica é um problema transversal: afeta sobretudo mulheres, mas também homens, crianças, pessoas idosas.

O foco da campanha nos espaços comuns do interior de uma casa de família e em objetos do quotidiano chama a atenção para a proximidade do problema.
O catálogo, desenvolvido mecenaticamente pela agência FCB Lisboa, parece, à primeira vista, um álbum de móveis para venda. Mas é, na verdade, um catálogo para folhear de olhos bem abertos, para acordar consciências.
O catálogo está disponível online - em apav.pt/catalogohome2015 - e pode e deve ser partilhado, para lembrar que a violência doméstica pode estar muito próxima.
A APAV, através da sua rede nacional de Gabinetes de Apoio à Vítima e da Linha de Apoio à Vítima (116 006) apoia todas as pessoas que sejam vítimas de crime, prestando apoio jurídico, psicológico, emocional e social.